Sobre

Projeto Pixel

Sobre

Quem sou eu

Olá! Meu nome é Márcio.

Sou um nerd e agora um viajante em construção, alguém que passou boa parte da vida conectado ao mundo pela tela, criando soluções, sistemas e projetos digitais. Trabalho com tecnologia há muitos anos, e embora ela continue sendo uma parte importante da minha jornada, chegou um momento em que percebi que precisava ir além da rotina e da lógica. Percebi que precisava me deslocar — física e internamente — para me reencontrar. O Pixel nasce também dessa vontade de desacelerar, de ouvir o tempo das coisas, de prestar atenção no que me atravessa e no que há ao redor. A estrada se tornou não uma fuga, mas um chamado. E eu escolhi atender.

Bearded traveler man drinks tea or coffee from metal cup while resting on a rock
A group of cheerful students college friends taking a selfie as they travel through European cities.
jornada
Este projeto

Um pixel de cada vez

Pixel é um projeto de regeneração e presença. É uma busca por sentido em tempos fragmentados. Tudo começou com o desejo de ver o mundo com os próprios olhos, com tempo, com intenção. Mas logo entendi que essa jornada não seria só minha. Ela carrega também o desejo de compartilhar o que encontro, pessoas, paisagens, sentimentos, processos com quem também sente falta de profundidade e conexão. A ideia é documentar essa travessia de forma verdadeira, com simplicidade, mas também com cuidado estético e narrativa. O site, os vídeos e tudo que será compartilhado nascem do que é vivido primeiro. Pixel é o nome que escolhi porque ele representa isso: a menor parte de uma imagem, aquilo que parece pequeno, mas constrói o todo.

Por que uma Kombi?

Uma casinha tech com rodas

No Pixel, cada escolha tem um significado. E a Kombi não é apenas um meio de transporte é um símbolo da liberdade, da escuta e do movimento consciente que quero viver.

Escolhi a Kombi porque ela carrega histórias, memórias e uma filosofia de vida mais simples e essencial. Para mim, ela é casa, é estrada, é abrigo. Ela me obriga a andar no tempo do mundo, a parar quando é preciso, a conversar com desconhecidos e a viver com o necessário.

Na estrada, a Kombi vira casa, escritório, refeitório, ponto de encontro. É onde escrevo, descanso, trabalho, recebo ideias e ofereço presença. O formato convida à troca: é raro passar por uma Kombi sem se perguntar de onde veio e para onde vai. E essa curiosidade abre portas para conexões reais.

A Kombi também representa a vulnerabilidade corajosa que quero cultivar com o Pixel, estar na estrada sem garantias, confiando no caminho, na comunidade e na força do propósito. Ela me tira do conforto e me coloca no território do imprevisto como fonte de aprendizado.

Ao escolher uma Kombi, escolhi ir devagar. Escolhi a rota menos acelerada, onde há tempo para ouvir, aprender, registrar e compartilhar com integridade.

Porque, no fim das contas, a jornada é tão importante quanto o destino. E a Kombi é a forma que encontrei de torná-la humana, acessível e verdadeira.